Servidores do MEC decidem intensificar mobilização para incluir o plano de carreira na LOA 2024

Assembleia aprova participação em ato nacional do dia 3 de outubro

Reunidos em assembleia na sexta-feira (22), os servidores do Ministério da Educação (MEC) avaliaram a proposta de plano de carreira do setor e decidiram intensificar a mobilização para incluir o projeto na Lei Orçamentária Anual (LOA) 2024. Os servidores também definiram uma agenda de mobilização em defesa do plano de carreira com o objetivo de sensibilizar o presidente Lula, os dirigentes do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e os parlamentares pelo encaminhamento e aprovação do plano de carreira.

O projeto foi discutido no âmbito do MEC, no Grupo de Trabalho (GT) paritário que contou com a participação da diretora da Executiva do Sindsep-DF, Marta Rosângela, e de membros da Seção Sindical. O texto do plano de carreira conta com o apoio do ministro Camilo Santana e está no seu gabinete para despacho.

Para fortalecer a luta pela reivindicação, os servidores aprovaram a participação no ato do Dia Nacional de Luta, na terça-feira, 3 de outubro, em frente ao bloco K, sede do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), a partir das 10h. A jornada de luta dos servidores inclui ainda eventos culturais que serão realizados em frente ao MEC, às sextas-feiras, durante o horário do intervalo para o almoço. O primeiro “Sextou na Luta” ocorrerá no dia 6 de outubro. Além disso, estão previstas audiências com parlamentares na Câmara dos Deputados e Senado Federal.

O plano de carreira visa valorizar os servidores da administração direta do MEC colocando-os em igualdade com os demais servidores das autarquias vinculadas ao ministério, visto que os servidores do MEC são uma parcela essencial e estratégica na construção de um país justo, decente, independente, soberano e com educação de qualidade. “É importante ressaltar que os servidores do MEC, que são responsáveis pela implementação das diretrizes nacionais da educação, integram o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo que possui uma das tabelas salariais mais defasadas do Executivo. O plano de carreira específico vem ao encontro de corrigir essa injustiça”, afirmou Oton Pereira Neves, secretário-geral do Sindsep-DF.

O plano de carreira visa valorizar os servidores da administração direta do MEC colocando-os em igualdade com os demais servidores das autarquias vinculadas ao ministério, visto que os servidores do MEC são uma parcela essencial e estratégica na construção de um país justo, descente, independente, soberano e com educação de qualidade. “É importante ressaltar que os servidores do MEC, que são responsáveis pela implementação das diretrizes nacionais da educação, integram o Plano Geral de Cargos do Poder Executivo que possui uma das tabelas salariais mais defasadas do Executivo. O plano de carreira específico vem ao encontro de corrigir essa injustiça”, afirmou Oton Pereira Neves, secretário-geral do Sindsep-DF.

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