Servidores da Educação e Cultura debatem greve sanitária

Servidores da Educação e Cultura debatem greve sanitária

Os servidores da Cultura e vinculadas e do Ministério da Educação participam de assembleia nesta sexta-feira (14), às 16h, pela plataforma Google Meet, para tratar do Plano de lutas e das reivindicações dos setores.

A pauta inclui ainda a discussão da greve sanitária como alternativa, caso o governo federal resolva retomar o trabalho presencial, apesar do aumento do número de casos de Covid-19 em Brasília. “É uma situação atípica, pois desta vez, além de defender direitos e conquistas, a greve será instrumento de defesa da própria vida”, comentou o secretário de Comunicação e Imprensa do Sindsep-DF, Gediel Júnior, que deve dirigir a assembleia da Educação e Cultura.

O secretário-geral do Sindsep-DF, Oton Pereira Neves, explica que a greve sanitária não significa interrupção das atividades do servidor. “Como o governo não tem como garantir que o servidor não vai se contaminar com o novo Coronavírus, seja no local de trabalho, ou no trajeto casa-trabalho-casa, os trabalhadores do setor público devem se recusar a voltar ao trabalho presencial, mas continuarão com o trabalho remoto, sem nenhum prejuízo às suas atividades”.

Na ocasião, a assembleia também deve eleger os delegados ao Encontro Nacional do Setor que acontece no sábado, dia 15/08, a partir das 9 horas, convocado pela Condsef / Fenadsef, via videoconferência no sistema ZOOM.

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