Bacen: Reunião da Seção Sindical com o diretor de Administração do Banco

Na última terça-feira (02.12), a recém eleita Seção Sindical do Bacen, acompanhada por dois diretores, reuniu-se com o diretor de Administração e a chefe substituta do Departamento de Pessoal da Autarquia.

Na ocasião, foram apresentados os delegados recentemente eleitos pelo Sindsep-DF. Tratou-se de diversos temas, dentre os quais a reativação do GT/PCR. Segundo o diretor, é possível que aconteça, na próxima semana, uma reunião entre o BC e as entidades sindicais, com vistas à reativação do GT. O diretor também informou que a SRH/Planejamento já indicou os servidores daquela Secretaria que comporão o GT.

Na oportunidade, tratamos, ainda , da questão do PDL, que se constitui em uma espécie de “taxa extra” do PASBC, acrescendo em muito o custo do nosso plano de saúde, que diga-se de passagem, conta com boa saúde financeira. Informamos que o tema tem despertado o interesse por demandas judiciais por parte do funcionalismo, mas que no momento atual o Sindsep-DF não intervirá como substituto processual. Contudo, se solicitado a atuar judicialmente na defesa dos filiados o fará, por dever de ofício. Diante do informado, o Diretor esclareceu que pretende publicar portaria, ratificando a votação eletrônica, mantendo sem alterações, o que foi definido pelo Comitê de Gestão que tratou do assunto.

No tocante à questão do adicional noturno, o banco não tem posição definida, mesmo porque o sistema de remuneração por subsidio não contempla acréscimos de qualquer natureza, exceto aqueles previstos na legislação. Ainda sobre o tema, quando aventada por nós a possibilidade de redução de horário, especialmente no âmbito das centrais de segurança, o diretor esclareceu que o problema esbarra na questão do efetivo, ressaltando, entretanto, que aguarda autorização do Ministério do Planejamento para a realização de concurso público. Lembrou que a atual crise financeira interferiu na concessão da referida autorização.

Quando indagamos sobre a questão do tempo de serviço na vigilância, a Sra. Chefe do Depes esclareceu, que foi realizado todo o levantamento possível, e que as demandas não atendidas carecem de comprovação documental, por parte do servidor, de que este realizou trabalho com o uso de arma, no período que permanece controverso, a saber, quando da alteração da carreira do BC.

Finalmente, o último aspecto que tratamos foi a questão da parte incontroversa dos 28% e, segundo o Diretor de Administração, a Justiça ainda não “bateu o martelo” com relação ao tema. Em conseqüência, o assunto permanece em suspenso.

Fonte: Imprensa Sindsep-DF

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