Ato e Marcha contra a Reforma Trabalhista
O Sindsep-DF convoca todos os trabalhadores, em especial os
do serviço público, para participarem de ato seguido de marcha contra a Reforma
Trabalhista na terça-feira, dia 11 de julho, com concentração às 10h no Espaço
do Servidor (entre os blocos C e D da Esplanada dos Ministérios). A atividade é
organizada pela CUT e sindicatos filiados.
do serviço público, para participarem de ato seguido de marcha contra a Reforma
Trabalhista na terça-feira, dia 11 de julho, com concentração às 10h no Espaço
do Servidor (entre os blocos C e D da Esplanada dos Ministérios). A atividade é
organizada pela CUT e sindicatos filiados.
O projeto deve ser votado na terça (11), e se aprovado, segue para sanção
presidencial. Para evitar que o texto
volte para a Câmara, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do PLC 38/2017,
já rejeitou as 178 emendas apresentadas em plenário. As mudanças contidas na
proposta atingem todos os trabalhadores: servidores, empregados públicos e
terceirizados. Entre as mais de 100 alterações na CLT estão: a prevalência do
negociado sobre o legislado – podendo o patrão aumentar carga horária e reduzir
salário, por exemplo; a autorização para que gestantes e lactantes possam
trabalhar em local insalubre; a criação do trabalho intermitente, segundo o qual
o trabalhador pode prestar serviços com interrupções, em dias alternados ou
apenas por algumas horas na semana, o que pode deixar o trabalhador no final do
mês com um salário abaixo do mínimo ou mesmo sem nenhum salário; além da
anulação do poder da justiça do trabalho.
presidencial. Para evitar que o texto
volte para a Câmara, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator do PLC 38/2017,
já rejeitou as 178 emendas apresentadas em plenário. As mudanças contidas na
proposta atingem todos os trabalhadores: servidores, empregados públicos e
terceirizados. Entre as mais de 100 alterações na CLT estão: a prevalência do
negociado sobre o legislado – podendo o patrão aumentar carga horária e reduzir
salário, por exemplo; a autorização para que gestantes e lactantes possam
trabalhar em local insalubre; a criação do trabalho intermitente, segundo o qual
o trabalhador pode prestar serviços com interrupções, em dias alternados ou
apenas por algumas horas na semana, o que pode deixar o trabalhador no final do
mês com um salário abaixo do mínimo ou mesmo sem nenhum salário; além da
anulação do poder da justiça do trabalho.
A destruição dos direitos trabalhistas conquistados há mais de 100 anos, com
muito suor, sangue e com a vida de muitos companheiros, é o pagamento do
usurpador Temer aos financiadores do golpe. Portanto, para não pagar essa
conta, todos os trabalhadores precisam fortalecer a mobilização para o ato.
Garanta a sua participação e converse com seus colegas de trabalho, vizinhos,
familiares e conhecidos. Vamos participar do ato e impedir que o governo
golpista e corrupto de Michel Temer acabe com nossos direitos.
muito suor, sangue e com a vida de muitos companheiros, é o pagamento do
usurpador Temer aos financiadores do golpe. Portanto, para não pagar essa
conta, todos os trabalhadores precisam fortalecer a mobilização para o ato.
Garanta a sua participação e converse com seus colegas de trabalho, vizinhos,
familiares e conhecidos. Vamos participar do ato e impedir que o governo
golpista e corrupto de Michel Temer acabe com nossos direitos.
Outras reivindicações: no ato, os servidores também vão exigir o cumprimento
pelo governo das leis de incorporação das gratificações de desempenho aos proventos dos aposentados, além da
imediata abertura das negociações da Campanha Salarial 2017.
pelo governo das leis de incorporação das gratificações de desempenho aos proventos dos aposentados, além da
imediata abertura das negociações da Campanha Salarial 2017.