Sindsep-DF retorna ao Senado na terça, dia 24
Sindsep-DF retorna ao Senado na terça, dia 24
A direção do Sindsep-DF retorna nesta terça-feira, dia 24, ao Senado Federal para manter a pressão sobre os senadores do DF para votem contra a reforma da previdência – Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, prevista para ser votada em primeiro turno no plenário da casa na tarde desse dia. O secretário-geral Oton Pereira Neves, esteve no dia 17, no gabinete dos senadores Leila Barros (PSB), Izalci Lucas (PSDB) e Reguffe (sem partido), quando protocolou ofício do Sindsep-DF e entregou cópia do abaixo-assinado dos servidores federais com cerca de 3 mil assinaturas contra a reforma. “Além da pressão nos corredores e galerias do Senado, convidamos os servidores da nossa base a ligarem e mandarem e-mails e mensagens de texto aos senadores pedindo o voto contrário. Ainda é possível vencermos”, afirmou.
Neves lembra que além de aumentar a alíquota previdenciária que pode ser majorada em até 22%, a PEC cria duas novas sobretaxas, uma para aposentados e pensionistas que poderão ter que pagar uma contribuição previdenciária extra sobre o valor que exceder o salário mínimo até o teto do RGPS (Regime Geral de Previdência Social), e os servidores ativos que ingressaram no serviço público após 4 de fevereiro de 2013, que podem passar a contribuir para a previdência sobre os valores da remuneração que excederem o teto do RGPS.
PEC ainda prejudica servidores
Apesar de o relator da PEC 6/19 no Senado, Tasso Jereissati, ter acatado emenda que assegura aposentadoria integral de servidores que ingressaram até 2003 no Regime Próprio, a reforma da Previdência segue muito injusta para a classe trabalhadora. Essa continua sendo a avaliação da Condsef/Fenadsef, que representa 80% dos servidores do Executivo Federal. A mudança alcança servidores federais, estaduais e municipais e por ter sido retirado só um trecho sem alterar o mérito do texto, continua podendo ser votada no Senado sem precisar voltar para a Câmara; intenção que foi articulada com a maioria dos parlamentares.
O texto da PEC também transfere várias decisões que podem afetar ainda muitos direitos do funcionalismo público para a edição de projetos de lei que exigem muito menos votos no Congresso Nacional. A possibilidade de extinção do Regime Próprio dos servidores é um desses casos. A mudança dos fundos como Funpresp, hoje de regime fechado, para regime aberto, é outra incógnita que o texto da PEC deixa. A própria PEC Paralela pode retornar com riscos que já tinham sido superados nos debates feitos na Câmara dos Deputados. É o caso do regime de capitalização.
Com informações: Condsef/Fenadsef
REFORMA DA PREVIDENCIA, REFORMA TRIBUTARIA E REFORMA POLITICA, É NECESSARIA PARA O PAÍZ; SÓ QUE A REFORMA DA PREVIDENDENCIA ATINGE O TRABALHADOR BRASILEIRO, DIRETAMENTE O SERVIDOR PÚBLICO, NO MEU ENTENDIMENTO A REFORMA DA PREVIDENCIA VAIS SER VOTADA E VAI PASSAR, POREM TEMOS QUE TENTAR OBSTRUIR PONTOS QUE ARREBENTA COM O SERVIDOR PUBLICO,
A APOSENTADORIA INTEGRAL TEM QUE SER UM DIREITO, AUMENTO DE SALARIO TEM QUE SER UM DIREITO, E DEVER DO GOVERNO, SALARIO E GRATIFICAÇÃO TEM QUE UNIFICAR , E O SINDICATO TEM QUE TRABALHAR PARA ISSO, JUNTAMENTE COM O SERVIDOR, E COBRAR JUNTO AOS DEPUTADOS E SENADORES QUE TRABALHEM PARA ISSO, ELES FORAM ELEITO PARA ESTÁ DO LADO DO POVO, PORTANTO; GOVERNAR PARA O POVO, NÃO PARA BEM PRÓPRIO, E O SERVIDOR FAZ PARTE DO POVO BRASILEIRO, PORQUE FAZEMOS A MÁQUINA ADMINISTRATIVA CAMINHAR, FORÇA BRASIL, TAMO JUNTO, EM FAVOR DE UM PAÍZ MAIS JUSTO PARA TODO POVO BRASILEIRO.GRATO.