Sindsep-DF participa de ato unificado das centrais sindicais que denunciou governo genocida de Jair Bolsonaro

Sindsep-DF participa de ato unificado das centrais sindicais que denunciou governo genocida de Jair Bolsonaro

O Sindsep-DF participou na manhã desta quarta-feira (26) do ato convocado pela CUT e demais centrais sindicais com o lema “Vacina no braço, comida no prato”, pelo auxílio emergencial de R$ 600, empregos e direitos, vacina para todos e contra reforma administrativa. Com bandeiras e faixas, o sindicato defendeu a retirada da pauta do Congresso da reforma administrativa – PEC 32/2020, aprovada na terça (25) na Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados.

A proposta precariza ainda mais os serviços públicos, põem fim ao Regime Jurídico Único (RJU), à estabilidade do servidor e aos concursos públicos, deixando todo o serviço público vulnerável aos desmandos do governo de plantão. “Imagina nosso país enfrentando a pandemia sem o SUS, com menos médicos, enfermeiros e menos postos e hospitais públicos. É exatamente isso que essa reforma vai fazer, não apenas com a saúde, mas com a educação, segurança público, meio ambiente e tantos outros serviços públicos necessários para a população brasileira, especialmente aquela parcela mais carente, que mais necessita dos serviços do Estado. Por isso estamos aqui, em defesa de mais e melhores serviços públicos, e de todas as medidas necessárias para frear as mortes causadas por esse vírus,”, afirmou o secretário-geral Oton Pereira Neves.

WhatsApp Image 2021-05-26 at 16.41.52

WhatsApp Image 2021-05-26 at 16.41.57

WhatsApp Image 2021-05-26 at 16.42.03

WhatsApp Image 2021-05-26 at 16.42.10

WhatsApp Image 2021-05-26 at 16.41.54


Anterior
Próximo

Ato expõe situação trágica dos brasileiros

Numa representação do cenário trágico que milhões de brasileiros enfrentam em função da pandemia, as centrais sindicais e os movimentos sociais expuseram três carrinhos de compras com os alimentos possíveis de serem comprados com os valores de R$ 1.200,00, R$ 600,00 (valor mínimo defendido pelas entidades para o auxílio emergencial) e R$ 150,00 (valor do atual auxílio emergencial concedido por Bolsonaro). Em outra representação, usando 600 cestas com alimentos cultivados e colhidos pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), as entidades formaram o cenário de denúncia sobre a trágica situação pela qual passa o país, com milhões de brasileiros passando fome, desempregados e em situação de miséria. Tudo isso em consequências da política genocida do presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), cujo negacionismo no enfrentamento à pandemia resultou na morte de mais de 450 mil brasileiros por Covid-19, além da falta de políticas efetivas de geração de emprego, renda e distribuição da riqueza.

Fonte: com informações CUT Brasil

print

Compartilhar:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *