O risco das “gratificações de desempenho”
As GDs são um salário meramente potencial porque nem todos receberão 100%, só os bem avaliados pelos chefes. Elas estão sendo usadas pelo governo Lula para quebrar a paridade ativo-aposentado, cristalizando a contra-reforma administrativa (EC 19/98, de FHC-Bresser Pereira). O governo vive dizendo que a “avaliação” é só para “aperfeiçoar os serviços”. Não é bem assim. Além da quebra da paridade, há uma grave ameaça: o PLP 248/98, que está prestes a ser votado no Congresso, prevê a demissão por suposta insuficiência de desempenho após duas avaliações sucessivas, ou três alternadas, abaixo da média. Leia mais na página do Sindsep na internet.