Governo golpista persegue agentes de vigilância ocupantes de cargos efetivos

Os agentes de vigilância que ocupam cargo efetivo na administração pública são o novo alvo do governo usurpador de Temer. Depois de décadas trabalhando em escala de 12 x 36 horas, de segunda a segunda, os servidores do setor em diversos órgãos federais têm sido obrigados a cumprir 8 horas diárias de segunda a sexta-feira, e muitas vezes com desvio de função.
 
Para reverter a situação, a direção do Sindsep-DF já se reuniu com as direções dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), da Educação (MEC), da Fazenda (que absorveu os agentes de vigilância redistribuídos do extinto Ministério da Previdência), das Relações Exteriores (MRE), e dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Destes, o sindicato alcançou sucesso para que os agentes de vigilância retornassem aos seus postos de serviço cumprindo plantões de 12 x 36 horas nos ministérios da Educação e Transportes. No MRE, o Sindsep-DF conseguiu a promessa de retorno que não é cumprida já há 60 dias. 

A direção do sindicato entende que além de trazer enormes prejuízos a vida dos servidores que obrigados a se adaptar a uma nova realidade de trabalho, têm sua remuneração reduzida com a perda do adicional noturno.

A perseguição aos agentes de vigilância também traz prejuízos para o serviço público, pois sem a atuação deles vários postos de trabalho estão descobertos e o governo ainda gasta mais recursos públicos na contratação de empresas de terceirização.    

Para evitar a redução salarial dos agentes de vigilância, o Sindsep-DF está entrando com ação na Justiça (saiba mais abaixo).

Agentes de vigilância devem procurar o sindicato
para garantir na Justiça o adicional noturno
O Sindsep-DF convoca todos os agentes de vigilância que trabalham no período noturno para ingressar com ação na Justiça para garantir o pagamento do adicional noturno. Mais informações na Secretaria de Assuntos Jurídicos, nos telefones: 3212-1928 ou 1927. 

Fonte: Imprensa Sindsep-DF

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