Eleição das Seções Sindicais: vamos juntos fortalecer o serviço público!
Lula Eleito. E agora?
No dia 30 de outubro, a maioria dos brasileiros reafirmou nas urnas que quer e precisa que o Estado recupere a sua capacidade de prestar um serviço público de qualidade. Em uma das eleições mais disputadas desde a redemocratização do Brasil, o presidente Lula não venceu apenas um adversário político, mas toda uma estrutura miliciana que envolveu a compra de votos; o assédio eleitoral praticado por empresários, pastores e prefeitos; a disseminação de fake news; o bloqueio da Polícia Rodoviária Federal de veículos que transportavam eleitores no segundo turno das eleições; entre tantas outras ações criminosas que se repetiram por todo o país, e que inclui o assassinato de eleitores do presidente Lula.
Em um cenário tão desfavorável, os brasileiros optaram pela esperança de dias melhores. Por um futuro em que a saúde; a educação; a segurança pública; o acesso à cultura, ao esporte e ao lazer; a geração de empregos; o respeito ao meio ambiente e a defesa das minorias voltem a ser prioridade do governo federal. Políticas públicas que foram destruídas nesses quatro anos de desgoverno Bolsonaro.
Eleição das Seções Sindicais: vamos juntos fortalecer o serviço público!
É para fortalecer a luta pela valorização dos servidores, recuperar o serviço público, e defender a democracia que o Sindsep-DF convoca eleição para as Seções Sindicais Gestão 2022/2025. Com o papel de unir as reivindicações específicas de cada setor às gerais da categoria e da classe trabalhadora, as Seções Sindicais são o sindicato no local de trabalho.
Junto com a direção do Sindsep-DF, os delegados sindicais eleitos vão trabalhar para viabilizar o atendimento das demandas específicas e gerais, tais como a retirada da proposta de reforma administrativa (PEC 32) da pauta do Congresso; o fim do execrável orçamento secreto; a revogação das reformas da Previdência (EC 103/2019) e trabalhista (Lei 13.467/2017); da terceirização sem limites (Lei 13.429/2017); do teto dos gastos (EC 95/16); da LRF (Lei Complementar 101/2000); e das demais leis, decretos, portarias, entre outras proposições que desmantelam o serviço público e ameaçam a soberania nacional; além do fortalecimento dos órgãos e programas em nível federal, estadual e municipal que operacionalizam a implantação da reforma agrária, a proteção e respeito aos direitos dos povos indígenas e a demarcação das terras indígenas, o uso sustentável do meio ambiente e a conservação dos recursos naturais; do fim do assédio institucional, entre outras pautas urgentes dos trabalhadores do setor público e privado, do campo e da cidade.
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