AGU: GT discute diagnósticos

Na segunda reunião do GT da AGU, dia 26.11, as bancadas do governo e sindical apresentaram os diagnósticos levantados na reunião anterior e debateram os pontos apresentados.

No diagnóstico apresentado pelo GT interno da AGU, o entendimento é de que deveriam ser criadas duas carreiras, uma de nível superior (analista) e outra de nível médio (técnico), as quais contariam com 22 cargos de nível superior e três de nível médio dos cargos já existentes no quadro. Os atuais cargos ficariam em um plano especial. Os cargos que iriam compor a nova carreira seriam definidos por meio de um ato da AGU. A direção do órgão concorda com a transformação dos cargos para denominações de cargos mais gerais. Os membros do GT declararam não ter muito acumulo de informações para alimentar a discussão referente à carreira transversal, porém, o órgão ainda coloca a questão como meta institucional.

Já a posição da SRH/MP é de que as carreiras novas não teriam mais de um cargo (carreiras por cargo). A Secretaria também fez ressalvas sobre a racionalização de cargos com novas denominações e esclareceu que é uma diretriz do governo para a construção de novas carreiras a não absorção dos servidores que estão em efetivo exercício no órgão. Ou seja, as novas carreiras são para os futuros servidores, que terão seus cargos providos em novos concursos.

A bancada sindical por sua vez, defendeu a criação da carreira única com a racionalização e absorção de todos os cargos hoje existentes na AGU, e sua nova denominação se reduzida em três cargos mais gerais de analista, técnico e auxiliar, bem como, que na carreira exista a possibilidade de crescimento profissional e financeiro.

Na próxima reunião, marcada para a segunda-feira (08.12) será dado início à segunda fase dos trabalhos do GT, que é de análise crítica dos dados levantados nos diagnósticos.


Fonte: Imprensa Sindsep-DF

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