A greve cresce

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Depois da Fazenda, MEC entra na greve.
Nesta semana, assembléias deverão ampliar o movimento.


Ato dos servidores do DF na quinta-feira, dia 16.03, arrancou uma audiência na Presidência da República. Após mobilização em frente ao Bloco K, cerca de 700 servidores desceram a Esplanada dos Ministérios pela contramão rumo ao Palácio do Planalto. Os servidores dos ministérios da Fazenda, Agricultura, MDIC, Justiça, Educação, Planejamento e Funai tinham como objetivo exigir do governo uma explicação a respeito das informações contraditórias dos ministros de diversos órgãos, que sustentam a continuidade aos projetos de Plano de Carreira. O ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, desmente a informação. À tarde, uma comissão formada por representantes da Condsef e Sindsep foi recebida.

Confirmado: governo quer romper os acordos
Na audiência, os assessores da Secretaria Nacional de Articulação Social da Secretaria Geral da Presidência da República, Nelson Santos e Tirso Marçal, confirmaram que a intenção do governo não é implantar ou corrigir os planos setoriais de carreira ou de cargos. Nem os já negociados em cada órgão (Fazenda, Agricultura, Funai, Educação, Planejamento) nem os que estão em fase de negociação ou ajustes.

A “proposta” para os servidores é, tão somente, uma gratificação de desempenho para o PCC, com o aprofundamento da quebra da paridade ativo/aposentado.

Fonte: EG 181






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