Diretoria Plena do Sindsep-DF ratifica pauta de reivindicações dos federais
Para organizar e mobilizar os servidores e empregados públicos, sindicato lança boletim da Campanha Salarial 2023/2024
Reunida em assembleia na sede do Sindsep-DF, na noite de quarta-feira (10/05), a Diretoria Plena do Sindsep-DF – composta pelos membros da Diretoria Executiva, da Diretoria Administrativa, Seções Sindicais e Conselho Fiscal – ratificou a pauta de reivindicações dos servidores e empregados públicos federais. A lista é composta por 22 itens que estão descritos em um boletim elaborado especialmente para a mobilização da base.
Com o slogan “Valorizar o Servidor! Defender a Democracia!” a Campanha Salarial 2023/2024 (baixe o PDF aqui) tem início com vitórias importantes para a categoria, como explica o secretário-geral Oton Pereira Neves. “No boletim da Campanha Salarial listamos sete conquistas do funcionalismo, as quais só foram possíveis graças a nossa mobilização e, claro, à disposição do novo governo de retomar o diálogo com as entidades representativas dos servidores e dos empregados públicos”, afirmou.
Apoio à greve dos professores do DF
A Diretoria Plena aprovou a redação de uma Nota de Apoio à greve dos trabalhadores da educação da rede pública do Distrito Federal (leia aqui). Presente na assembleia, o presidente da CUT-DF, Rodrigo Rodrigues, que é professor da rede pública, fez um paralelo entre a situação dos professores – em greve desde o dia 4 de maio, porque o governador Ibanei Rocha se recusa a negociar com a categoria – e a dos servidores e empregados públicos federais que, com apenas quatro meses de governo Lula, comemoram avanços e conquistas graças à abertura de diálogo. “Nós, professores do DF, estamos há oito anos sem reajuste e o governador se recusa a propor uma saída. Por isso, reafirmamos: ‘Professores na rua, Ibaneis a culpa é sua!’”, afirmou.
Encontro de Mulheres da CUT-DF
A assembleia também elegeu nove delegadas ao Encontro de Mulheres da CUT-DF, que acontecerá em 28 de maio, na sede do Sinpro-DF, de 8h às 18h, que vai debater entre outras questões, a realidade da mulher trabalhadora; os desafios das mulheres para o próximo período; e a paridade no movimento sindical. Também será exibido o documentário “A voz é delas: histórias não contadas das mulheres sindicalistas”.