1º de maio: dia de manifestar contra a reforma da previdência e preparar a greve geral
Amanhã, 1º de maio – Dia Internacional do Trabalhador –, será também um dia de luta dos contra a reforma da previdência. Em todo o país, haverá manifestações organizadas pela CUT e demais centrais sindicais. Em Brasília, a concentração será no Taguaparque, a partir das 13h, em atividade organizada pelo Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) e que também está sendo convocada pela CUT Brasília.
Como parte das comemorações pela data, o Sindsep-DF realizou na tarde de hoje o debate “Para onde vai o serviço público”, que levou os servidores a uma reflexão sobre o desmonte do serviço público e a necessidade de enfrentamento urgente dos ataques contra os direitos e conquistas da classe trabalhadora. “Somente a unidade dos trabalhadores pode impor uma derrota à reforma da previdência e iniciar uma ação para a reconquista dos direitos retirados”, afirmou o secretário-geral Oton Pereira Neves.
Greve geral da classe trabalhadora
Também amanhã, a CUT, em conjunto com as demais centrais sindicais, além das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, anunciam o dia 14 de junho como data indicativa da greve geral que paralisará o país contra a reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL).
Agenda de luta
Ainda como parte da agenda de luta, as centrais sindicais já aprovaram a convocação de um Dia Nacional de Luta no dia 15 de maio, quando terá início a greve geral dos professores e professoras. Para preparar a participação dos servidores nas duas datas, o Sindsep-DF realiza no dia 8/05 reunião da Diretoria Plena do sindicato – Diretoria Administrativa, Seções Sindicais e Conselho Fiscal. A reunião também está aberta a participação dos servidores que quiserem contribuir com a construção da greve geral.